A Sara é sua porteira cerebral e você deve treina-la se quiser se tornar um Gray Man
Há pessoas se movendo ao nosso redor todos os dias, cuja presença física é tão não-estimulante que as ignoramos. Eles são, para todos os efeitos, invisíveis para nós.
Você anda pela cidade e esta rodeado de informações o tempo todo. Entorpecido por seus próprios problemas, você vai caminhando apressado e seu cérebro vai filtrando tudo o que você recebe pelos olhos sem mesmo ter consciência disso.
A informação que existe à nossa volta não pode ser toda absorvida pelo cérebro, somente uma parte dela é recolhida e nem toda ela é indexada.
O cérebro humano contém aproximadamente 100 bilhões de neurônios. Cada um deles parece capaz de realizar mil conexões, representando mil sinapses potenciais que armazenam dados.
Multiplique cada um desses 100 bilhões de neurônios por aproximadamente mil conexões que podem ser feitas e teremos 100 trilhões de pontos de dados, ou 100 terabytes de informação.
Então é natural que esse computador orgânico tenha métodos de selecionar as informações que são relevantes ou não a sobrevivência. O problema? Ele faz isso sem que você tenha consciência. Opera nos bastidores selecionando as informações que são relevantes para você ou não.
Então, se você deseja “ver” alguma coisa você deve se relacionar melhor com sua assistente virtual a Sara.
Na verdade, a Sara, foi descoberta por engano em meados do século passado (1949), quando o americano Horace Magoun e o italiano Giuseppe Moruzzi fizeram uma incrível descoberta. Eles estudavam gatos anestesiados quando inadvertidamente estimularam a formação reticular de um dos felinos, localizada no mesencéfalo.
Naquele exato momento, o eletroencefalograma (EEG) mudou o traçado prévio compatível com o estado de sono profundo e passou a acusar um estado semelhante ao de vigília.
Animados pela descoberta, Magoun e Moruzzi observaram ainda que a estimulação da mesma região do tronco encefálico não só alterava o traçado do EEG como provocava um estado de alerta nos gatos.
Os animais, sonolentos ou adormecidos, mas não anestesiados, recuperavam a “consciência”. Eles haviam descoberto uma substância inerente ao sistema nervoso capaz de ativar o cérebro – a SARA.
É, ela tem nome e todas se chamam iguais, a minha a sua a do vizinho, todas se chamam Sara.
A SARA (Substância Ativadora Reticular Ascendente) está envolvida na regulação dos ciclos do sono e em ações como o despertar; atua também filtrando os estímulos sensoriais antes que os mesmos sejam percebidos pelos núcleos diencefálicos e córtex cerebral.
A mente se lembra de qualquer coisa que a estimule significativamente. Se não houver estímulo, não há como perceber.
E como o cérebro faz isso?
Seus olhos enviam um fluxo completo de dados pelo nervo óptico. A S.A.R.A verifica e determina quais partes do processo filtrar e em quais partes devem prestar atenção. Isso permite que o cérebro conserve energia por não ter que processar todos os dados visuais.
São 100 terabytes de informação, lembra?
A S.A.R.A é como que um misto de porteiro e assistente pessoal. Ela só deixa entrar a informação que nós indicarmos como importante e aquela que é cliente habitual, ou seja, aquilo que você foca.
Lembra-se da última vez que tentou comprar um carro novo?
Começamos a pesquisar sobre o preço, benefícios e desvantagens, fazendo isso, dizemos a S.A.R.A para ficar atenta e de repente ao andar na rua começarmos a ver a todo momento aquele carro!
Ué? De onde saíram tantos carros iguais? Antes eu nem percebia que tinha.
Da mesma forma, o cérebro de policiais são treinados para verem e ouvirem coisas que a maioria dos humanos não veem. Por andarem tão ligados e estimulando o cérebro e enxergar possíveis ameaças, A S.A.R.A as entrega com mais facilidade e informações mais precisas.
A psicologia positiva usa isso a muito tempo e existem inúmeras abordagens para isso.
Você consegue aquilo que você foca!
Visualize o que você quer e você terá!
Você é basicamente estimulado a fazer uma coisa de forma inconsciente e recebe resultados e muitas vezes não sabe como replicar.
Agora você sabe que precisa se comunicar com sua assistente virtual se quiser diminuir suas chances de se tornar uma vítima.
Já imaginou como seria a mente se todos os milhões de estímulos ambientais alcançassem o cérebro simultaneamente? Seleciona-se o “vital” ao passo que o “trivial” é impelido. Umas das qualidades mais inteligentes do sistema nervoso repousa justamente na seleção de estímulos.
Quais informações você anda passando para a Sara?
A Galvani Tactical Defense esta promovendo essa mudança comportamental com o intuito de te transformar nesse Gray Man, ou o cara cinzento que não chama a atenção. Isso tem um propósito e será amplamente discutido nos próximos meses.
Que tal ajudar sua assistente virtual e criar uma condição de sobrevivência maior?
Fonte: Artigos e informações diversas.
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