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O Subistituto - Imagine um mundo onde você pode ser quem quiser

Surrogates ou O Substituto no Brasil é um filme, de 2009 do gênero ficção científica baseado na história em quadrinhos de mesmo nome lançada entre os anos de 2005-2006.

O filme é dirigido por Jonathan Mostow e possui no elenco Bruce Willis.

Metaverso - Realidade ou ficção?

Nas últimas semanas temos visto muito burburinho com a chegada da METAVERSo, o novo nome da empresa Facebook.

Alguns dizem que será o fim da realidade como conhecemos e que o negócio é substituir os humanos por avatares.

Segundo alguns teóricos, a ideia é que você fique tão submerso no mundo digital que você não saberá o que é real e o que não é?

Mas isso é possível?

Segundo a Nvidia sim. 

A Nvidia anunciou uma nova plataforma para a criação de avatares virtuais chamada Omniverse Avatar. 

A plataforma combina uma série de tecnologias de ponta, que vão desde reconhecimento de voz e fala sintetizada até animações 3D e rastreamento facial, a empresa alega que a tecnologia pode ser usada para alimentar uma variedade de sistemas de atendimentos virtuais.

Como o “metaverso”, do Facebook/Meta, o “omniverso” tem o mesmo princípio de mundos virtuais compartilhados que permitem a colaboração remota. Mas em comparação com a visão apresentada pelo proprietário do Facebook/Meta, a Nvidia está menos preocupada em transportar suas reuniões de escritório para a realidade virtual e mais criar avatares que interagem com as pessoas no mundo físico.

 

A ideia seria simplesmente criar uma única grande simulação e social digital. 

No vídeo de demonstração ao lado, vemos uma possibilidade de como Meta poderia ser. 

Um ambiente fictício mas realista, caracterizado à vontade, no qual se pode encontrar com amigos para jogar e conversar.

O cinema foi mais além e já previu corpos físicos que são construídos como avatares dos reais usuários que se encontram em outro local.

O agente do FBI Tom Greer vive em um mundo onde robôs tomam o lugar das pessoas, protegendo-as da violência.

Estes humanoides, aparentemente perfeitos e reais, possibilitam à população experimentar comodidade e segurança.

Greer e a sua parceira Peters são chamados para investigar a morte de um estudante universitário, cujo substituto é destruído.

Em um mundo de máscaras, Greer precisa decidir quem é real e em quem pode confiar, arriscando a sua própria vida para resolver o caso.

 

Outras Empresas Estão de olho.

A  Microsoft também esta de olho nesse mercado e a partir de 2022 vai permitir que reuniões virtuais através do Teams aconteçam utilizando avatares 3D, criando um universo de bonecos digitais que podem interagir entre si.

O recurso foi batizado de Mesh e, inicialmente, vai ser principalmente uma opção mais interessante para quem não quer ligar a câmera. Dessa forma, o avatar vai ser mostrado no lugar da imagem estática que normalmente cobre esse espaço.

“Seja qual for o dispositivo, a tecnologia de realidade mista dará a cada usuário um avatar que proporciona uma sensação de presença, que permite que eles sejam seu eu expressivo quando não querem aparecer na câmera”, disse ainda a Microsoft.

A Microsoft enxerga o metaverso como uma espécie de simulação do mundo real, em que os profissionais poderão errar em seus projetos, analisar situações e prever acidentes, mas tudo isso com a segurança do mundo virtual, ou seja, sem o risco de consequências reais.

“A própria ideia do Metaverso significa que uma parte cada vez maior de nossas vidas, trabalho, lazer, tempo, gastos, riqueza, felicidade e relacionamentos estarão dentro de mundos virtuais, ao invés de apenas estendidos ou auxiliados por dispositivos digitais e software”, afirmou Matthew Ball, especialista digital.

No filme, os avatares são mortos de forma que seus usuários também são.

Os Substitutos funcionam como corpos remotos, equipados com sistemas de realimentação sensorial que permitem que o proprietário/operador controle o substituto como se ele estivesse presente no local.

Ou Seja, as pessoas podem ter sensações táteis e olfativas de seus substitutos levando uma vida “normal’ porém protegidas. Se o robô se fere, o usuário não se feriria, até agora.

Se você gosta desse gênero ou tem sua teoria sobre as empresas que estão criando essas realidades virtuais, deixe sua opinião nos comentários que a gente quer saber.

Assista ao trailer ao lado e se agradar assista ao filme. Se não soar como realidade próxima no mínimo como entretenimento.

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